Era casado com a Ti Grila, uma sardinheira que vendia de porta em porta.
O Ti Joaquim dedicou a sua vida a serrador de madeiras, profissão que desempenhava na serração de Arazede.
Eram outros tempos mas que a tecnologia moderna empurrou para bem longe. Agora só resta a imagem de quando as mãos substituíam as máquinas.
Neste recordar está o Ti Joaquim, porque para ele as máquinas de serrar não tinham segredos.
Durante muitos anos pertenceu à Banda da Sociedade Musical Santanense na qualidade de executante.
Texto extraído do livro "Outros Tempos" de Helder Monteiro
